CONHEÇA A HISTÓRIA DE CEARÁ-MIRIM | EP 38

 

ALLISON

Boa noite, Brasil. Estamos aqui hoje mais um episódio aqui com nosso amigo Damião, certo? E a gente tá aqui iniciando mais um episódio, o 38º da união da minha. Hoje você, a 38ª pessoa que você tá aí nessa cadeira aí para falar de assuntos dos mais diversos que já passou aqui nessa cadeira, né? Depois vou até ver se faça um quadro aqui pro cara se nao fazer, não sei se foi o nego vê isso, o cara sempre assinar, deixar um negócio, uma lembrança.

 

DAMIÃO

Para ele, marca.

 

ALLISON

Né? Para deixar Max, o mesmo da união, vai falar aqui sobre antropologia, gente, em um assunto muito bacana. Em um, em um projeto que ele tem com os indígenas, né?

 

DAMIÃO

Isso.

 

ALLISON

Esses assuntos, assim é muito faltar assim pra gente conhecer, né? Que a gente acha que no Rio Grande norte não tem nada nisso, né? Da minha Lady de Ceará-Mirim e vem com esse lá tem projetos sociais, tem várias coisas lá.

 

ALLISON

Então, como esse episódio vai esse episódio de baixo, A poderosa mão de Deus que ele está na frente de tudo? Eu Acredito assim, certo? Sempre bota ele na frente para que a gente e ligue os nossos passos e que isso aqui atinja esse episódio de atingir o seu objetivo. Então, quem ajuda mais a ele, né?

 

ALLISON

Então o Dudu boas vindas aqui a ao convidado e também dando boa vinda você aí que está aí nos assistindo, está todo aqui da frente, está aqui nos acompanhando e também aquela pessoa que você acha que aquela pessoa vai gostar desse assunto, vai querer ouvir o que a gente vai falar aqui perto aí no Instagram, em um aviãozinho, aí manda aí pra pra um colega aí pra um amigo, certo? É? Ou você está No No, no, no YouTube você pode também compartilhar aí mandar o link aí no WhatsApp pra alguém. Aí fica à vontade, aí nos ajudam join aí no vídeo aí, certa, bota, aperta o sininho, aí se inscreva no nosso canal.

 

ALLISON

Toda quinta a gente está aqui. Ele fala de empreendedorismo, fala de várias coisas e de lá de vez em quando entra um assunto um pouco mais diferente. Assim que é importante a gente estar falando sobre esse assunto, né?

 

ALLISON

Então, gente.

 

ALLISON

Se você conhecer a história desse cara aqui, pelo menos de quem me disse que é espetacular a história dele, e eu quero entender a história, Damião saber como é que é, é como é que ele chegou a sair? Tava fazendo mestrando em antropologia, né? A pessoa que será mirim, que às vezes a pessoa não precisa anterior, não deu oportunidade. Não sei o que e eu acho que todos tenham oportunidade. Só baixa a gente saber aproveitar essa oportunidade. Então ser também eu quero saber onde é que você nasceu. Se for encerar meu e mesmo, como é que você chegou onde chegou os projetos que você faz?

 

ALLISON

O espaço é totalmente seu amigo, fica à vontade.

 

DAMIÃO

OK, boa noite, né? A todos aí estão assinando, assistindo.

 

DAMIÃO

E agradecer, né? Pela oportunidade da está sendo dada, de falar um pouco, né? Na verdade, eu sou do Ceará-Mirim, nascido e criado lá, ele é agricultor, né? Meus pais sempre nascer é, nasceram No No campo.

 

DAMIÃO

I.

 

DAMIÃO

Eu também, né? Sou filha, gritou. Mas, assim como diz, eu nunca ouvi, vai aptidão pra agricultura? Agricultura? Não, não, não.

 

ALLISON

Sabe, eu gosto de visitar a chavinha.

 

DAMIÃO

Porra, ainda trabalhei, né? Até os 14 anos trabalhei foi quando realmente eu decidi que eu queria ter alguma oportunidade, né? Não desfazendo da profissão porque é muito digna, né?

 

ALLISON

E, com certeza.

 

DAMIÃO

Foi um dos meus pais, criaram todos os meus irmãos, mas enfim, aí passou-se o tempo. Vim morar com minha tia na cidade e comecei a estudar. Deu uma parada, voltei para uma, aí trabalhei um tempo no.

 

DAMIÃO

Conhece, mas também teve aquela item. A estagnação não é você não sai daquilo ali. Eu disse não, mas eu não quero mais. Não quero isso aqui. Eu quero algo mais.

 

ALLISON

Aí, conformado. Nesses 14 anos, você saiu da agricultura, você deixou de ser agricultor, aí a qual foi dado aí? Nesse caso, em que era do comércio aí.

 

DAMIÃO

Já pelos 20 e.

 

ALLISON

Poucos já 20 e poucos anos, né? Aí, inconformado com a situação, eu posso ser melhor. Eu posso fazer algo melhor, né isso?

 

DAMIÃO

É aí, nessa. Aí eu fui, né? Trabalhei um tempo, aí, parei, estudei, voltei aqui. Não agora tem que.

 

DAMIÃO

Criar um rumo, né? Então, começou a estudar novamente.

 

DAMIÃO

Em 2007, voltei para o universo. É passei né? Fiz letras por um tempo.

 

DAMIÃO

E a partir daí, nasceu sua curiosidade até de saber um pouco da minha história ou da da minha história, a história da minha comunidade, a história do meu município, porque será mirim com todos, conhecem na Terra bem cultural mesmo. Não, não é só a história da cana de açúcar, não é só a história dos engenhos.

 

DAMIÃO

Né? Tem muitas.

 

ALLISON

Coisas. Sim, senhora senhora mirim. Pois é, eu acho que a maioria não estão.

 

DAMIÃO

Né? É porque lá Oo que se conhece? Mas essa era a mim como a Terra do Barão, né? Que o senhor de dono de de, de terras de engenho, de cana-de-açúcar, né? Então tem muito essa, essa questão dessa cultura muito forte ainda é muito forte por lá, né? Esse laço.

 

DAMIÃO

Patriarcal ainda, né? E se você chegar a visitar você, vai ver ainda os casarões um pouco dessa história lá no decorrer. Alguns ruínas de alguns engenhos e traz toda essa essa a lembrança do século 18. Até que, né? Alguns acham que tem um ou 2 ainda.

 

DAMIÃO

É em estado de de de de funcionamento, né? Alguns você só vê ruínas na verdade, né? Porque aí você pode dizer por que? Mas é porque muitos são propriedades privadas, né? E o Brasil é que você sabe que tombamento tombar, prédio público ele tem um significado. É tombar mesmo. É cair mesmo, porque assim você não pode mexer, né? É o governo, não, não, não faz nada, não recupera. Então muitos proprietários preferem abandonar EE não entregar o tombamento.

 

ALLISON

Não podem.

 

ALLISON

Derrubar, né? Enterramento, você diz, é entregar o.

 

DAMIÃO

Governo é para empresa bar, mas muitas vezes não. Não cuidam, ele vai, policial é, é, é a Casa Grande do do, do, do.

 

DAMIÃO

Onde funcionava um museu Nilo Pereira, que era a Casa Grande do do Aporé, que está lá, está abandonada. Até pouco tempo, roubaram as teyla, roubaram a madeira, está lá só as paredes ithaca e um prédio.

 

ALLISON

Realmente é. Eu sou de Patu, né? Aí a gente ia lá em Patu, lá perto da linha do trem, tem umas casas antigas e olha assim, aí tudo sem telhado, tudo, tudo abandonado, você vê que é um troço, não tem que ir. Alguém importante até morar naquela Casa Grande, naquele negócio.

 

DAMIÃO

Sem preservação a gente tem uma cultura de não preservar nossa história, né?

 

ALLISON

E nós falou, né? É isso que a falta do patriotismo.

 

DAMIÃO

Sabe, isso é um. É. É um fator.

 

DAMIÃO

Muito grande, mas além de tudo, é a falta de de de cultura de conta, de cultura, de conhecimento, né? De preservação, né? E que a gente teve um nesse período da cana de açúcar nesse período que os senhores de engenhos das casas que tenham seus filhos mandavam para fora da Europa, para para a Europa, para estudar, não ficavam aqui. Então, todo o conhecimento e quando vinha, não ficavam que iam pra para as grandes capitais. Rio de Janeiro, São Paulo, estudar tem outra profissão em torno, não se dava o segmento.

 

DAMIÃO

Né? Então me nasceu o interesse de de conhecer Na Na academia e saí no curso de letras e foi quando eu tive o primeiro contato, até porque.

 

DAMIÃO

Eu não tinha muito contato EE numa.

 

DAMIÃO

Roda de conversa literária uma professora, né? Que até hoje eu é graça aqui no.

 

DAMIÃO

Nessa, ela tiver assistindo foi minha professora de literatura, então ela está, disse, por que que você não conversa pela sua Terra? Tem uma história tão bonita. Aí me apresentou uma obra de Madalena Antunes, né?

 

DAMIÃO

Porque eu fiquei, sim, Encantado, Encantado pelo desenrolada a história da memória que ela fala num num Brasil do século 18 e não pra século 19. Ou seja, o apogeu, à decadência da cana de açúcar, já pegando, então porque ela ela nasce?

 

DAMIÃO

Em 1880, é 1808.

 

DAMIÃO

Né?

 

DAMIÃO

Acho que é. É por aí, e morre em 58 mais lança obra oiteiro em 56, né? Então ela faz 11 apanhado histórico literário muito grande. Ela fala da da, da Casa Grande. Ela fala da feira, do comportamento, da feira, do comportamento político, dos apadrinhamento. Então você vai ver todo um Panorama tradicional dentro dessa obra, né? Que Câmara Cascudo, inclusive, chega a mencionar e diz que não é um livro de memórias.

 

DAMIÃO

Mais um romance de uma sinhazinha, né, então.

 

DAMIÃO

Eu me apaixonei por esse livro, fui fazer pesquisa e acabei fazendo meu TCC baseado nela, né?

 

DAMIÃO

Não satisfeito, fez uma especialização também com a mesma obra.

 

DAMIÃO

Né? Então, assim tem e me dediquei a fazer outros apanhado de outras obras literárias que você tem lá, muitos.

 

DAMIÃO

Teve muitos escritores, mas que assim ficou apagado no tempo e que as pessoas estão e na academia eu sem ter essa, faltam, fiz, faço esse resgate sempre quando posso, porque são obras rara que tem. Não é só vendem mercado, ensebou assim. E você tem que estar garimpando. Então eu faço esse apanhado, né? E tenho um bom acervo literário. Será um Mini, porque aí você vai encontrar-se. Lucena, Nilo Pereira e nas Cavalcante e de toda essa parte panorâmica literária de lá.

 

DAMIÃO

Não é sobre lá, mas que não deixa de sair do estado do Rio Grande do Norte, até especificamente pegar um pouco do Brasil, porque eles fazem uma dinâmica. Não é muito boa.

 

DAMIÃO

Aí eu.

 

DAMIÃO

Faça essa pesquisa, né, para um pouco.

 

DAMIÃO

Aí volto a trabalhar, né? Aí quando dás esse tempo aí, quando é agora, na.

 

DAMIÃO

Pré pandemia, né?

 

DAMIÃO

É antes da pandemia será mirim. Acho que todo mundo lembra daquelas chuvas pesada que teve. O Ceará-Mirim decretou o chat calamidade, né? Então, não se podia fazer nada.

 

DAMIÃO

Então assim, e foi aí que nasceu a ideia de com outros colegas de lá, quantos amigos de fazermos alguma coisa?

 

DAMIÃO

Né? Então a gente começou a fazer tipo, isso aqui.

 

DAMIÃO

Pegar os artista EE fazendo entrevistas, dá um incentivo. Aí quando foi na pandemia é melhor ainda, né? Melhor, melhor ainda. Teoricamente, porque com mesma de toda a dificuldade a gente buscou meios de ajudar, né?

 

DAMIÃO

É, e de fazer com que ajudássemos alguns artistas, né? Então, assim, a gente criou algumas. Liv, né que tem? Aí é? Criou-se alguns podcast discussão literária também conseguimos fazer algumas exposições, mesmo com todo o cuidado.

 

DAMIÃO

EE assim foi muito bacana, né? E aí, a partir daí foi que veio essa questão de de trabalhar na produção de de eventos, né?

 

DAMIÃO

E também onde veio a raios até chegar a pandemia, né? Foi onde veio a questão do meu mestrado. Eu já tinha tentado na UFRN diversas vezes, já tava pra desistir.

 

DAMIÃO

Mas aí também aí um amigo meu de são desistia. Não tem que. Aí eu disse, no presencial, já tá tão difícil, imagina na pandemia, né?

 

DAMIÃO

Aí, qual seria a ideia desse? Não tem que fazer alguma coisa que eu contribua, né? Já que tanto a gente já contribuiu, contribui e nasceu. A ideia é da questão da comunidade Rio dos Índios.

 

DAMIÃO

Que é uma comunidade indígenas, não é de de de.

 

DAMIÃO

Pausa originários.

 

DAMIÃO

Toque a gente ainda daquela literatura que dizem assim, há o estado do Rio Grande não tem, não tem índio, é isso é a pior mentira, né?

 

DAMIÃO

Porque a gente pega a história, aí você vai pegar em 1638, se eu não me engano, Marco grave que vem para cá para o Brasil faz uma anatomia geral de todo o país e ele descreve a questão dos indígenas aqui e praticamente assim, se a gente for buscar no nos mapas Ceará-Mirim, onde chama o Rio pai Paulo, né que era antes, é ali próximo, Ceará.

 

ALLISON

Mirim, mas em dia existe, saudei por aqui.

 

DAMIÃO

Não, hoje aldeias é, né? É um termo, né? Bem pra passado.

 

DAMIÃO

Existe as comunidades remanescentes? Sim, existe. As como é? É as comunidades tradicionais, no caso? Desculpa.

 

DAMIÃO

De populações indígenas? Sim, que tempo, seu conteúdo.

 

ALLISON

Isto é como se fosse Uruaçu ali é.

 

DAMIÃO

É, mas assim eles passaram, porque assim é, aí é só pra você chegar, entendeu? Quando é Câmara Cascudo lança o livro acho que você já conheceu a história do Rio Grande do Norte.

 

DAMIÃO

É logo lá no introdutório, praticamente no conteúdo, ele vai dizer que?

 

DAMIÃO

No estado do Rio Grande do Norte, não tem mais índio, que são mais de 3 séculos de apagamento que essa população foi extinta. Na verdade, nunca fui.

 

DAMIÃO

Não foi porque essa população sempre existiu. O que ela fez foi se manter no anonimato, até como uma forma de defesa.

 

DAMIÃO

Que você tenha um vínculo exploratório, que eram os exploradores que vinham colonizar, dominar a Terra, expulsar quem era de direito que estava lá.

 

DAMIÃO

E quem era a Câmara Cascudo tradicional de família branca, colônia 2, né historiador? Então não sabe disso. A história é criada por quê? Porque tem interesse em apagar um.

 

DAMIÃO

11, certo povo, pra que ele não passe a ter direito e esse povo passou muito tempo no anonimato, né? E agora eles estão reivindicando nada mais que justo o seu direito na história. Se a gente for pegar toda nossa árvore genealógica, a gente vai ver que lá atrás a gente tem 11 pé.

 

ALLISON

Na questão?

 

DAMIÃO

Já tem, entendeu?

 

DAMIÃO

A gente tem, porque aí a gente disse não, mas não tem. Tem sempre estejam. Só que ele esteve ali tentando se manter um próximo do seu território. Para quem não fosse assassinado, não fosse morto, porque quem domina as terras e a gente sabe que é hoje que a gente domina, quem é que domina as terras do nosso estado? As grandes usinas, grandes Plantadores de de cana?

 

DAMIÃO

Né? Pra você ter ideia, a gente é o único estado no Brasil. Se eu não me engano, né?

 

DAMIÃO

Que a gente não tem demarcação de território de território indígena.

 

DAMIÃO

E agora as comunidades estão, você tem aqui a comunidade do amarelão em João Câmara, né? Que está reivindicando a demarcação, até porque, por devido à invasão.

 

ALLISON

Essa demarcação, o que que acontece quando você marca 11 área indígena, por exemplo?

 

DAMIÃO

Quando você demarcar a Terra, aquela Terra, ela passa a pertencer. Não diz na toda a comunidade entrevista.

 

ALLISON

Aí não paga imposto, é? Essas coisas que acontece aí. Qual o benefício no final?

 

DAMIÃO

O benefício é total do para de de de preservação de proteção, porque se a gente for ver, índio não desmata, índio não degrada, degrada o meio ambiente, ele tira a sua cultura de subsistência, da lei.

 

DAMIÃO

Mas ele não destrói. Quanto madeireiro, ele não destrói, quanto quanto ao plantador de cana, ele quer preservar a natureza, o lugar dele.

 

DAMIÃO

Que é um direito ancestral dele, é um direito que já vem desde que o Brasil é Brasil, né? Que ele, os portugueses dos franceses, quando estiveram aqui, já encontraram esses pontos.

 

DAMIÃO

Né? Aí você vai aqui no Catu também.

 

DAMIÃO

Né? Que o pessoal que é plantador de cana tá lá todo dia, movimentando a cerca um palmo tu, Mano, essas terras.

 

ALLISON

Entendi, mas me diga uma coisa, é todo um índio que quer ser índio? Tempo assim, no aspecto de que ele viver num vou chamar, eu chamo de aldeia, né? Pra mim, era ao deles que é outro nome aí, mas querer viver na aldeia e sair das cidades e voltar para essa.

 

DAMIÃO

Aldeia a questão do isso é indígena, ela não tá ligado, só questão. Como você falou aí de termo ao dena. Não só a comunidade, o indígena, ele pode morar na cidade.

 

DAMIÃO

Aí ele não pode mais, ele não deixa, ele não deixa ou.

 

ALLISON

Não deixa de de de não estar aquele lugar em seguida.

 

DAMIÃO

Ele não perde auge. Entendi, entendeu? É a mesma coisa de você dizer a um sem terno, pode ter carro, pô. Ele dele é sem-terra.

 

ALLISON

Né? Pode ir, então, porque a minha pergunta é tipo assim, não é do cara? O cara vai deixar de ser índio, nunca ter ido para sempre. Mas a ideia será se ele tem interesse nisso, realmente entendeu? Ou existe outros interesses por trás?

 

DAMIÃO

Então, a maioria que a gente vê hoje que está nessa questão.

 

DAMIÃO

E reivindicar o seu território é porque querem ter o seu território, querem a sua Terra, querem preservar, né? Não quero mais o que é isso, né? E.

 

DAMIÃO

E querendo ou não, a gente.

 

DAMIÃO

Deve sair, a história deve sair não só a Winnie, como.

 

DAMIÃO

A questão do negro, né? Há que o Brasil deve.

 

DAMIÃO

A população negra deve que foram na escola. Beleza, mas deve muito mais ou igualmente a essa, aos nossos ancestrais, que são os indígenas.

 

ALLISON

Primeiro, está aqui.

 

DAMIÃO

Né? Pois é.

 

ALLISON

Meu amigo, aí você faz ciência social, é isso?

 

DAMIÃO

Eu sou formado em letras e passei no mestrado de antropologia social, um projeto da questão indígena, né? Que é mais especificamente a questão, é justamente essa questão indígena voltada para o vale do Ceará-Mirim, né? A comunidade lá.

 

ALLISON

Então, o que você estuda é isso aí, o seu dia de de estudo.

 

DAMIÃO

Mas aí eu também sempre Tor.

 

DAMIÃO

Por outras áreas pesquisando gosto muito da literatura, né? Como já falei aqui, principalmente da da minha cidade.

 

DAMIÃO

Que tem um poderio muito forte na questão literária, tem, tem, tem bons ao talento de oiteiro, de Madalena Antunes.

 

DAMIÃO

Você vai ter Júlio Senna? É? Será mirim, exemplo nacional, volume 12, que ele faz um mapeamento.

 

DAMIÃO

É é territorial de toda de todo o vale, desde a fauna, da flora, de tudo cara, em 1973, praticamente.

 

DAMIÃO

É, é sem.

 

DAMIÃO

Toda essa tecnologia que a gente tem, né? Mas ele faz um mapeamento geral assim.

 

DAMIÃO

E você, vida, porque é tudo isso aqui. O que é que aconteceu? Foi tudo destruído, né? Então ele faz esse mapeamento, né?

 

DAMIÃO

Aí você tem Nilo Pereira, né? Que também é filho de Ceará-Mirim, mais que faz literatura, descerá sobre será mirim, em Recife, porque? Porque a família tradicional dele, de lados Pereira, ele, com 8 anos, sai de Ceará-Mirim, vai morar em Recife, né? Então? Mas ele não perde. Os laços continuam e continuam e continua produzindo. É é literatura, é literatura. Sobre Ceará-Mirim, tem um livro dele fantástico chamado a rosa verde.

 

DAMIÃO

Ele diz que é uma. É uma rosa que só se encontra dentro do canavial de Ceará-Mirim, que até hoje eu também não encontrei essa roda.

 

ALLISON

Não tô querendo saber, nem.

 

DAMIÃO

Roubar, né? Então, assim, ele pastou desse contexto literário, né? Então, vê aí identi inacio Cavalcante que traz, né? É no seu e fatos, vultos e saudáveis. Se eu não me engano, que traz toda a memória necessária, mirim daquele tempo Áureo do tempo. Então existe um acervo muito literário muito grande.

 

ALLISON

Aí, esse, esse, essa experiência que o indígena é bacana. Como é que você você tem, rapaz, é, é coisa assim.

 

DAMIÃO

A gente hoje, na verdade, Oo.

 

DAMIÃO

Eu. Eu trago esse fazendo esse estudo junto à comunidade, né? E na verdade é para eles contarem falarem, né? É sobre essa origem, sobre a comunidade, sobre o seu território conhecer melhor, né? Então eu eu tento buscar. Inclusive de é é, tem um amigo meu que é ativista e artista plástica. Não sei se você já ouviu falar chamado Tiago Costa, que não que ele no período de pandemia e devido a necessidade ele foi pesquisar mais até pra ajudar a comunidade.

 

DAMIÃO

E essa pesquisa dele?

 

DAMIÃO

Se tornou acabou tornando um livro, né? Que ele viajou até para fora do país, foi para a França em busca de mapas que indica se realmente se existia tudo aquilo ali. Ele consegue trazer, buscar. É é. Esses mapas que comprovam que ali tinha uma comunidade que ali era a comunidade indígena que todo aquele território pertenceu aos indígenas. Desde aqui do Natal que você na história, acredito que você saiba que vou toda essa área para ele aqui.

 

DAMIÃO

Dominada, habitada pelos indígenas, né?

 

DAMIÃO

Então, assim, o mesmo tudo nessa questão da comunidade é pesquisar, conhecer melhor a comunidade, quem são essas pessoas, como é que está seu território hoje, né? É, e a gente? Assim? Acho que a gente tem, que é desmistificar ao índio, é aquele que deve tá numa okay, é usando, é, é tanga. Lá como se falam, né não o índio, ele se moderniza, né? Mas a cultura dele não sai dele e ele não deixa de ser índio.

 

ALLISON

A cultura indígena teve um papel forte no nosso desenvolvimento. Acredito que sim, muito forte.

 

DAMIÃO

Com certeza.

 

ALLISON

O que podemos é citar como exemplo de hábitos culturais que estão vivos até hoje.

 

DAMIÃO

Aí, meu amigo, você gosta de homem de rede?

 

ALLISON

É Claro.

 

DAMIÃO

Né? Oxi, isso é cultura.

 

ALLISON

É o quê? Estou lá coluna.

 

DAMIÃO

Vai, isso é cultura India.

 

ALLISON

É Duílio, né? Isso aí é. É.

 

ALLISON

Foi isso a PEC no nordeste, né? E só tem para bancar, né não?

 

DAMIÃO

Não, você vai.

 

DAMIÃO

É visitar as comunidades. Tanta maioria tem, né?

 

ALLISON

Não. Aí quando se fala de Brasil é mais aqui nessa cultura assim, de de rede é, não tem não. Mas é isso, so bicho não fala de rede.

 

DAMIÃO

É, eu não, não, não conheço um pouco mais assim em termos de cultura da com de de de indígena.

 

DAMIÃO

Dormindo em rede, tapioca, né? Peixe assado, tudo isso é tudo. Isso, é indígena e tudo isso que a gente faz todo dia. Isso não foi o europeu, foi o índio que que deixou isso de herança para gente.

 

ALLISON

Mas eu me lembro quando você falando aí APA pior que você conhecesse.

 

DAMIÃO

Conhecimento das ervas é que prefere. Você gosta de chá?

 

ALLISON

Mais ou menos.

 

DAMIÃO

Isso, mas o índio ali se tratava a é as suas doenças lá com com as ervas medicinais que eles tinham conhecimento, porque esse conhecimento é por muitos foi tomado.

 

DAMIÃO

Aí você vai dizer como.

 

DAMIÃO

Quando as pessoas vêem explorar a Amazônia, vai lá o qualquer outra região, você tem aquele conhecimento, saber da sabedoria daquela planta daquela é para que ela serve? Para isso, é isso.

 

DAMIÃO

Aos 100 e já vai lá, pega a nota. Tudo leva quando pensa que não lança um medicamento baseado na substância daquela planta, ele deu credibilidade a quem falou a ele, não deu.

 

DAMIÃO

Ele não deu para isso.

 

ALLISON

Acontece.

 

DAMIÃO

Muito, isso acontece.

 

ALLISON

Muito a desinformação.

 

DAMIÃO

É não só nessa questão, mas em outra, mas a questão.

 

DAMIÃO

Da medicina tá aí, a gente está vendo aí o que é que está acontecendo na Amazônia, né?

 

DAMIÃO

E esse descaso é uma questão indígena, porque a gente sempre viu.

 

DAMIÃO

Não viu muito além, sempre viu a margem, né? Então a gente tem.

 

DAMIÃO

Olha mais um pouco para os nossos povos ancestrais preservar mais, porque isso é nosso.

 

DAMIÃO

Não é? Aí você diz a abrir a proteção da Amazônia, porque ela tem todo um jogo de interesse, desde a mineração até essa questão, botando que aqui é muito útil Na Na, Na Na.

 

ALLISON

Na, é interessante que o europeu acabou com toda a sua Floresta e agora quer mandar na Amazônia? Isso aí é uma coisa que eu fico puto, entendeu?

 

DAMIÃO

Tem tudo. Se tem um jogo de interesse.

 

ALLISON

É o Brasil é um país soberano, então tentar aqui é europeu, dando um pitaco aqui, a gente vai fazer não proteger. Eu concordo com você agora também tem europeu dizendo que a gente tem que.

 

ALLISON

Proteger porque eles não têm a Amazônia dele já acabaram com tudo.

 

DAMIÃO

Lá, mas a gente esquece uma coisa. Chamados acordos bilaterais, que os países.

 

ALLISON

E qual é esse acordo lateral? O que é que você acha que que tem por trás o que que rola?

 

DAMIÃO

Inteira, esse.

 

ALLISON

Dinheiro, pô, é isso que é essa parte que eu fico meio puto, sabe?

 

DAMIÃO

Terei.

 

ALLISON

Essas ONGs que só quer puxar dinheiro. Eu, eu vi uma reportagem semana que tem, sei lá, ONGs que protege a mais, não são mais de 15000 ONGs que proteger a Amazônia e é dinheiro rolando pra todo lado, para que? De hábito, então.

 

DAMIÃO

Olha, um dos maiores institutos que defendem a Amazônia.

 

DAMIÃO

É o instituto Chico Mendes, né?

 

DAMIÃO

Sei, é um dos maiores senhores de preservação e conhecido mundialmente, né? A gente sabe que tem muitas ONGs aí, fajuta em todo e qualquer.

 

ALLISON

Lugar não é e mas é a escalação.

 

DAMIÃO

De 100 agentes, for generalizar e também acaba, Antônio.

 

ALLISON

Capão, também ONG, né? P 15000 ONGs. Só voltava para a Amazônia.

 

DAMIÃO

O interesse o olho do mundo é o maior bioma, né? De Floresta, eu.

 

ALLISON

Né? É, não sei, não é muito interessado nisso, porque eu acho, eu acho que estou em outra coisa aí, né, gente, sabe, pô, tudo em volta do dinheiro, do ouro, do do das pedras preciosas que tem lá todo mundo sabe.

 

DAMIÃO

Que tem? Mas aí você está vendo aí, né? O que é que está fazendo? A questão do ouro está desmatando.

 

DAMIÃO

Poluindo os rios, matando as populações.

 

DAMIÃO

Que lá existe a questão indígena, né? Porque Eu Acredito que o desenvolvimento pode caminhar junto com a preservação. Sim, sim. Sem essa forma degradante que está aí, então a gente também não pode baixar a cabeça e dizer que está certo, tem que tem que explorar. Tem.

 

DAMIÃO

Tem que tirar a Riqueza, tem, mas com consciência, com preservação, né? E não dessa forma predatória aqui. Tá vendo aí matando toda uma população que lá existe, que lá protege. Eu acho que dentro desses acordos dá para se ver uma melhor forma de como se fazer. A gente também não pode dizer assim à você, essa é a favor do 100% da preservação. Quem não é, mas a gente sabe que tá aí. O agro é um fator dominante.

 

DAMIÃO

E o agro não é tudo isso não é pop, não é nada disso. Em muitos, em muitos fatores, o agro também destrói, mas também preserva.

 

DAMIÃO

É, bem, tem produtores, séries e tem produtores que.

 

ALLISON

Né? Mas o agro é a Riqueza desse país, né? Bicho, vai tirar o agro? A gente fica com o quê?

 

DAMIÃO

Mas existe também uma cultura que a gente não dá valor bom, que são OOO os pequenos proprietários.

 

DAMIÃO

Que fazem suas plantações e que vendem na feira, né? Que tem também esse?

 

ALLISON

Valor, tem um agrupou.

 

DAMIÃO

Entendeu?

 

ALLISON

Eu vejo como o agro no fim de tudo é a mesma.

 

DAMIÃO

Economia mas um agro que não é industrializado, um agro que não polui.

 

ALLISON

Mas você sabe que a gente tá alimenta um bilhão de pessoas no mundo. É verdade aí pra alimentar um bilhão de pessoas no mundo eu fiz e você não deixou alisar coisa, botar elas pra rodar, como é que vale?

 

DAMIÃO

Mais, tá pra?

 

DAMIÃO

A gente preservar.

 

ALLISON

Isso aí, não. Eu sou de acordo com a preservação agora, o que eu não sou de acordo é dizer que o agro não serve de nada. Eu pago para destruir.

 

DAMIÃO

A eu estou dizendo que o agro não, não acho. O agro é uma força econômica sim. Aí, tanto que a gente é o maior exportador de soja do mundo.

 

ALLISON

É o que eu digo, isso tem que ser preservado.

 

DAMIÃO

Também, mas isso também é uma.

 

ALLISON

Conquista.

 

DAMIÃO

Né? É? Mas isso não pode ser aliado à preservação?

 

ALLISON

Claro, é o que eu tô.

 

DAMIÃO

Dizendo hoje já se já se é comprovado que dá para você produzir dentro de uma Floresta.

 

ALLISON

Tá, com certeza? EEA tecnologia Inácio. Para isso, para melhorar.

 

ALLISON

É. É uma chama otimizar a questão da da plantação, da de tirar esse empresar? Há, mas eu vou construir algo precisa de um tipo de madeira? Há, mas eu consigo construir a mesma conta. Ali é o tipo de madeira e que cresce muito mais rápido, que causa um impacto muito menor. Então a gente vai lá e faz isso, entendeu? Hã.

 

ALLISON

Para tirar a borracha, né? Da até a seringa, a seringueira, né?

 

DAMIÃO

Seringal.

 

ALLISON

Então, assim a gente tem como fazer isso? Isso veio com o tempo. A tecnologia é desenvolvendo EEO papel da tecnologia é fazer com que a gente utilize menos recursos naturais para poder desenvolver um trabalho fantástico. Agora, às vezes cria assim, 11. É como se fosse um inimigo do outro. A onda é onde eu não concordo, mas ninguém inimigo de ninguém.

 

DAMIÃO

A questão das informações ou ou a famosa fake news, né?

 

ALLISON

É porque o pessoal que jogo preto contra branco.

 

ALLISON

O UE true, como contra OOO empresário contra o não. Mesmo assim não. A gente está no mesmo canto, a gente está na mesma nação.

 

ALLISON

Então eu defendo minha nação, então você é meu irmão. Ele é irmão de nação, então por quê você contra mim? Porque, entendeu, é todo um.

 

DAMIÃO

Exemplo é, mas existe olhar.

 

ALLISON

O vídeo contra?

 

DAMIÃO

O existe?

 

DAMIÃO

Milhares de leitores que não pensam assim, não é?

 

ALLISON

Mas eu acho que não tem que não é por esse lado de você botar um contra o outro, não é o lado de você botar todo mundo no mesmo. É um exército que briga entre si. Ele não é exército. Ele vai se acabar.

 

DAMIÃO

Eles ainda tem que ver as políticas de desenvolvimento, de que forma elas vão lidar, né? Vão se dar, na verdade.

 

ALLISON

E com o desenvolvimento do mundo da tecnologia, como é o trabalho para manter a cultura indígena viva?

 

DAMIÃO

Rapaz da dá para se fazer, dá pra se preservar? Sim, né? É, é porque AAA tecnologia ela veio.

 

DAMIÃO

Mas é como você falou, a questão indígena, ela é adaptativa. Toda. Toda a cultura se adapta, toda a cultura está encaixando o movimento, né? Hoje, as comunidades indígenas não, principalmente aqui no nordeste, né não são aquelas comunidades que que a gente vê tradicional lá, do do da banda, mas não, eles têm suas casas, tem sua vida, né? Mas podem preservar, né? Os seus cultos, sim, AAA natureza, né, trabalhar OOO seu artesanato, artesanato indígena.

 

DAMIÃO

É perfeito, porque tudo é tirado da natureza.

 

DAMIÃO

Né? Mas o que que ai ai da mesmo? Como é que vai se atrelar isso ai? Porque hoje você quer que se trabalha? O Mubi, hoje, oia.

 

DAMIÃO

Se você tem uma rede SUS, uma rede social, um Instagram da vida que você tem lá, suas bioshock.

 

DAMIÃO

Né? Uma boa apresentação. Você acha que não vai ter boa venda aí, entendeu? Então ele está atrelado.

 

ALLISON

A isso aí, inclusive, tem vários, tem vários. É, é, chama-se marketplace, né? Pro senhor vende muito nesse compra desses pessoal bem baratinho.

 

ALLISON

Bota num mapa da vida e vende para a Europa, vêm dos Estados Unidos e a empresa de dólar e euro. Você abriu o seu dinheiro com isso.

 

DAMIÃO

Se você abrir seu Instagram aqui, porque às vezes eu fico olhando.

 

DAMIÃO

Cocar.

 

DAMIÃO

Né? Que essa feita de pena lá, que que os pajés, o os indígenas usam.

 

ALLISON

Vende, e.

 

DAMIÃO

Exportam.

 

ALLISON

Ycaro.

 

DAMIÃO

Ycaro, isso é uma forma de tecnologia? Sim, é porque ele vai vender solar na comunidade.

 

ALLISON

Querer queira esse, esse, esse empreendimento aí faz com que a cultura indígena chegue em outros cantos e outros gera, passa a conhecer aquilo ali gera Riqueza, curso.

 

DAMIÃO

E era a Riqueza gera emprego, gera uma maior comunidade.

 

ALLISON

Pra população Lava aí, entendeu todo o lado de gerar desenvolvimento, pegar o que é bom que a gente tem.

 

ALLISON

E fazer com que aquilo é vire 111111 comércio, porque, por exemplo, você chega num em um em outro país, aí o em outros estados. Como ali se chega ali em Gramado, os caras sabem fazer é você chegar lá num lugar lá. Ele vai apresentar, não, fulano morou aqui um castelo, não sei o quê, tem negócio que vai apresentação todinha e o dele tem isso aqui no Rio Grande do Norte.

 

DAMIÃO

Ei, muito pouco tem mais divulgado é tem, tem, né, né? Porque a gente tem figuras imponentes da da nossa história aqui no estado do Rio Grande do Norte.

 

DAMIÃO

É que.

 

DAMIÃO

O que falta mais é a questão da exploração turística.

 

ALLISON

Né?

 

DAMIÃO

Verdade, capacitação de pessoas mais e uma coisa é, já que você falou nisso, é, até estava pensando.

 

DAMIÃO

E uma das dificuldades que quando a gente estava nessa questão de trabalho cultural.

 

DAMIÃO

Não é só atropelando um pouquinho. E você viu a questão da lei. Aldir Blanc não é não foi um Patrocínio às pessoas que faziam cultura. Um aos artesãos artistas plásticos, que foi um período da pandemia. Sim, né? Então o governo federal, ele deixa de destinou um certo recurso para ajudar esse pessoal que vivia de espetáculo que vivia de né, de das suas vendas, de suas peças.

 

DAMIÃO

Mas aí você viu? Aí eu fiz parte da comissão de de avaliação lá na minha cidade, dentro da lei, né?

 

DAMIÃO

E uma das coisas que?

 

DAMIÃO

A gente mais percebeu é que ficou muita gente que precisava de fora.

 

DAMIÃO

Aí você me pergunta, por quê?

 

DAMIÃO

Sabe por quê? Porque a nossa lei é burocrática.

 

DAMIÃO

E é igual a um ditado que minha avó dizia, né? E essas pessoas que tenham conhecimento do manuseio do do trabalhar o Barro de trabalhar, enfim, esses artistas, muitos deles, não têm conhecimento das letras.

 

DAMIÃO

Ou seja, não são alfabetizados, sim.

 

DAMIÃO

Aí me diga uma coisa, como é que uma pessoa dessa vai fazer um projeto para concorrer a um edital?

 

DAMIÃO

Não funciona, não faz.

 

ALLISON

Tem que ter alguém.

 

DAMIÃO

Fica de fora, aí você tem as instituições e não capacita as instituições governamentais e sair todas as esferas, né? Estou levando, não, sim, é que não tem um núcleo.

 

DAMIÃO

Ali, para orientar, para ajudar.

 

DAMIÃO

A fazer e essas pessoas, principalmente, é ficam de fora.

 

DAMIÃO

Porque não sabem?

 

DAMIÃO

Aí hoje a gente vê se não, mas porque fulano, artista ao bebê? Eu não sei quantos milhões, mas ele tem uma equipe pra fazer projeto ele.

 

ALLISON

Tem uma leitura?

 

DAMIÃO

Né? Uma equipe para captar recursos da sua empresa. Chega lá. O governo federal vai dizer, ó você tentando para captar isso. A empresa fazendo aqui eu tenho 1000000 imposto de renda aqui.

 

DAMIÃO

Mas eu posso investir em você, é aí o cara vai lá dar entrada no projeto, passa por todo o trânsito, você vai lá, ele vai lá e cata o seu recurso.

 

DAMIÃO

Mas a maioria dessas pessoas não.

 

ALLISON

Tem não chega no pequeno.

 

DAMIÃO

Não chegando, porque ele não é capaz AE não tem câncer sore praticamente.

 

ALLISON

Isso aí, o com totalmente com seu e não.

 

DAMIÃO

Tem?

 

ALLISON

Então?

 

DAMIÃO

Fica de fora.

 

DAMIÃO

Totalmente de fora e muitos artistas aí que você viu aí? Ficaram de fora, passaram necessidade de venderem seus instrumentos, principalmente a galera da parte da música. Vender porque.

 

DAMIÃO

Não tinha como.

 

ALLISON

É, é mesmo? E como é seu envolvimento com os projetos culturais?

 

DAMIÃO

Rapaz, eu gosto, né? Na verdade, eu sou um curioso, eu gosto, inclusive, a gente está com.

 

DAMIÃO

Já pensando aí 222 projetos e tudo aí, a grande maioria independente, né? Por exemplo, é tem as parcerias, sim, com as vezes o munícipe, idade deles, né? Você também é carne? Esse entrave burocrático para tirar um pequeno recurso para ajudar num, num, num determinado.

 

DAMIÃO

Apoio artístico cultural é, você sabe como é a burocracia do poder público, né? Então, muitas vezes a gente faz uma cara e a coragem, né? Por exemplo, agora a gente tá pensando dia 2.

 

DAMIÃO

É de fevereiro, que é de de mann. Já não é? A gente já se já se articulou para fazer lá na praia de jacumã? Porque porque o prefeito de lá?

 

DAMIÃO

Atendendo a um pedido, né? Não é propaganda política um atendendo um pedido da da comunidade afro, né? Do pessoal do terreiro? Na verdade, ele fez uma estátua.

 

DAMIÃO

Em homenagem à irmã já não é praia, irmã já.

 

DAMIÃO

I.

 

DAMIÃO

A gente se deu essa falta, então se organizou eu com com Kelly, com tipo paz amarela, terreiro.

 

DAMIÃO

E vamos fazer alguma coisa. Vamos, então a gente começou a circular, pode fazer isso, pode fazer aquilo, então.

 

DAMIÃO

Aí quando você desenvolve, aí alguém à vai dar certo, então eu vou chegar junto, né?

 

DAMIÃO

Então, aí está se fazendo isso também poderia primeiro agora, Tiago.

 

DAMIÃO

Que é isso que eu falei, né? No início ele vem, ele está aqui em Ceará-Mirim, mas ele mora em São Paulo, ele é ativista, né? É, é.

 

DAMIÃO

Ele vai pelo mundo fazendo protestos contra a poluição, contra o desmatamento, né? Toda essa questão que que.

 

DAMIÃO

Pede 11 ativismo.

 

DAMIÃO

E ele está aqui em, sabe, está em salame, renda e a primeiro ele vai fazer a exposição do livro dele, que é sobre o julgamento. Essa questão indígena do estado do Rio Grande norte, mais especificamente Ceará-Mirim, né? Então ele vai lá No No ceep, né? A gente conseguiu colégio, um auditório está aberto para quem quiser ir assistir.

 

DAMIÃO

Né? Que já foi uma ideia quando chegou. Ai, como é que vamos fazer? Vamos, então tem um colégio ou dentro se juntou com outro professor e vamos fazer e tá aí, vai, vai, vai ser feito, né? Então, assim, aí eu vou aparece aqui a colar da minha. Como é que a gente vai fazer uma exposição? Vamos fazer?

 

DAMIÃO

Mas sim porque muitas vezes assim não se faz mais.

 

DAMIÃO

Espaço e tudo demanda custo, né? Então, assim, e houve um período aí que que.

 

DAMIÃO

Na gestão federal passada e ficou meio que parada a questão de capitação, de recursos. Tudo, né? Tá voltando agora, né? Mas sempre atrelado. Assim, a lei de alma Maranhão Câmara Cascudo, né? Se busca esses incentivos para fazer algum evento, alguma exposição, um festival, alguma coisa pra gente tá se atrelando isso e esse.

 

DAMIÃO

Essa questão de trabalhar com o evento nasceu mesmo no período da pandemia, não é? Eu sempre fazia, na verdade, eu sempre gostei desse movimento, mas assim não tinha treinado para ser aí. De repente você some. Você tem tudo aqui porque a gente senta, vai, faz a ideia, vamos faz e acontece, né?

 

ALLISON

É verdade.

 

ALLISON

Ai gente, você está aí nos assistindo, aí quiser mandar isso aí, esse essa live aí, não. Você está no Instagram aí perto, aviãozinho aí ou então venha pro YouTube e aqui também se pode compartilhar no seu WhatsApp aí com as pessoas aí que.

 

ALLISON

Tem que conhecer um pouco mais dentro da história que está falando. É para estar falando aqui sobre O Mestre de antropologia que você faz, né, da.

 

DAMIÃO

Nisso?

 

ALLISON

Desenvolveu o produto produto é projeto com indígena e também é promotor de eventos culturais lá em Ceará-Mirim. Na cidade, será mirim conta um pouquinho da história. Será minha também conhecida. Sabendo essa parte da cama, sabia? Não sei nada.

 

DAMIÃO

É, é isso aí, Claro. Lendas, né, que é assim, quem conhece era mirim, acho que.

 

DAMIÃO

Para as lenda, tem muita lenda da baleia que fica embaixo da matriz, né? É, é uma história belíssima, né? Tem um, é um, tem 11 conteúdo turístico muito rico ser explorado.

 

ALLISON

É, até é legal que você vai visitar o lugar que eu não sei. Sabe? Da história você muda a visão daquele lugar, né?

 

DAMIÃO

Porque sai na mídia hoje, não é só praia, né? Você vende muito ali o litoral murio já com mãe.

 

ALLISON

Porto mirim do bem que.

 

DAMIÃO

Né? Mas aí você tem a outra parte do turismo que acho que o turista hoje em dia ele quer ver mais com isso. Essa parte da origem, né? Mais significativa da cidade, para depois conhecer a praia ou conhecer bem, sim, fazer um contraste, não?

 

DAMIÃO

Na praia, praia, praia, praia.

 

ALLISON

Então eu quero agradecer o pessoal da Pizza Hut Natal que já mandou essa pizza aqui, inclusive já comeram mais da metade é boa, né? Gostou?

 

ALLISON

Eu é que você já convidei vocês escrever aí, certo? E eu vou chamar aqui OOOA, nossa propaganda aqui para o pessoal conhecer o nosso nosso trabalho, né? A gente trabalha, a gente tem um grupo comigo. A gente trabalha com rastreamento. Assistir essa proteção veicular a gente também trabalha com agora, com com seguros, né? E a gente faz cotação de seguros. A gente tem corrido, é tenha comigo, corretora de seguros, se quiser conhecer mais nosso trabalho, aí vai passar agora o VT.

 

DAMIÃO

Você sabe onde está o seu veículo neste exato momento? Tem certeza? Não perca o seu carro de vista com rastreamento.

 

DAMIÃO

Fica comigo, você está protegido 24 horas, conheça os nossos serviços.

 

ALLISON

É isso aí, meu amigo, está aqui na minha Venâncio. Aí você que conheceu um pouco do nosso trabalho aí também se inscreva nesse canal. Dê o joinha aí no vídeo. Aí ajuda ao nosso trabalho aqui também. O trabalho do milhão. Aí ele está é divulgando e essa história de Ceará-Mirim, trabalho que ele faz aí com os indígenas aí, né?

 

ALLISON

É Damião.

 

ALLISON

Você gosta de jogar bola?

 

DAMIÃO

Pais, não.

 

ALLISON

Né? Mas antes de chegar no jogo de bola, não é no jogo rápido. Aqui nem tem uma última pergunta assim, aqui, no seu ponto de vista, para manter a cultura viva do que precisamos que se precisa para manter a cultura viva.

 

ALLISON

Você vai responder essa pergunta? Mas isso quando fala de cultura e serve para tudo na nossa vida que você quer manter uma cultura na sua casa. Aí você precisa. Aí você vai falar aí.

 

DAMIÃO

Rapaz, eu acho que o principal fator é, é, é ele, é preponderante. Educação.

 

ALLISON

A educação.

 

DAMIÃO

Acho que quando você vai, investe em educação, você investe.

 

DAMIÃO

Praticamente em tudo saúde, tudo em tudo vem, né? No conjunto.

 

ALLISON

Eu costumo dizer que o governo, ele não gosta de os governos, né? Os.

 

DAMIÃO

Políticos, eles não gostam de pessoas.

 

ALLISON

De de educação é de não gostar, porque vai acabar com ele.

 

ALLISON

Passa a ter o conhecimento daquela daquela situação, então ele vai acabar mudando a mente dele e vai contra os políticos, né?

 

DAMIÃO

É porque quando a pessoa estuda e ela passa a ter conhecimento do que está acontecendo, ele passa a contestar e passa a reivindicar o que é para ele, o que é, o que é de direito dele e político. Não gosta de ser contestado, nem goste de ser reivindicado pela população que eles usam.

 

DAMIÃO

Na grande maioria, como massa de manobra, né? Se eu não tenho um povo educado, então?

 

DAMIÃO

Vou usar como marionete.

 

ALLISON

Aí, trazendo agora para desemprego, a gente para quem está aqui é nessa parte de empreendedorismo. Educação quando se fala da educação da empresa, é o que é treinamento é você e sua comunicação você está informando. Você é apresentar a pessoa que está dando a empresa estudar o produto da empresa, estudar o que a empresa faz, os processos de dentro da empresa. É uma educação, você vai buscando um cara na cultura daquela empresa, então fica a dica aí, se você quer criar uma cultura organizacional, Eu Acredito também que.

 

ALLISON

A fase, como também o falou, educação cedo, cara dentro da do que aquela empresa oferece?

 

DAMIÃO

Até porque, para você vender, você tem que conhecer o que você está vendendo e vai através de quê do estudo.

 

ALLISON

Totalmente foi pronto. O bate bola é o seguinte, né? É, eu vou fazer uma pergunta aqui, você vai não, que vem na sua mente logo de cara você fala você.

 

ALLISON

Primeiro, a lembrança que você tem da sua infância.

 

DAMIÃO

Tomar banho de Rio?

 

ALLISON

Tomar banho de Rio não é legal.

 

ALLISON

Uma palavra que te defina.

 

DAMIÃO

Solidária, Dani.

 

ALLISON

Um sonho.

 

DAMIÃO

Um país melhor.

 

ALLISON

Um medo.

 

DAMIÃO

Eu acho que.

 

DAMIÃO

E lá a gente tem tanto medo na vida, né?

 

ALLISON

O maior.

 

ALLISON

Um que destaca?

 

DAMIÃO

País, um medo.

 

DAMIÃO

É um, é só um. Essa hora me pegou, viu um medo, medo.

 

ALLISON

Não tem medão, é?

 

ALLISON

Não para frente, uma inspiração.

 

DAMIÃO

Acho que minha mãe.

 

ALLISON

Eu gosto sem perguntar, né? Quando fala assim, o porquê, sua mãe?

 

DAMIÃO

Rapaz, porque minha mãe, assim ela criou tio filhos, né? E.

 

DAMIÃO

Mulher batalhadora do campo.

 

DAMIÃO

E que?

 

DAMIÃO

Sempre nos incentivou a estudar, porque ela sempre dizia, isso aqui não é o bom professor.

 

DAMIÃO

Mas se faz necessário que você trabalhe nisso aqui também.

 

DAMIÃO

Então, é uma forma de de de sobrevivência, né? Mas ela nunca deixou de de nos incentivar a estudar, né? Então, assim, hoje ela está com 73.

 

DAMIÃO

Mas sempre ali, né? Firme, criou a gente.

 

DAMIÃO

A mão de ferro mesmo e graças a Deus em todo o mundo.

 

DAMIÃO

Tem seu rumo, tem seu caminho, como diz ela, ninguém deu pai errado.

 

ALLISON

É meu pai, jeito é, é isso aí, um lugar.

 

DAMIÃO

De minha casa?

 

ALLISON

Em qualidade?

 

DAMIÃO

Se sim, sexo ou se é defeito também.

 

ALLISON

Temos emicídio.

 

DAMIÃO

Né?

 

DAMIÃO

Pode ser defeito também.

 

ALLISON

Né? Felicidade pra você.

 

DAMIÃO

Estar com os amigos?

 

ALLISON

Uma frase que te motiva.

 

DAMIÃO

Nunca desisti.

 

ALLISON

Qual o super poder que você teria?

 

DAMIÃO

Acho ideia do car esse povo do Brasil inteiro, do mundo inteiro.

 

ALLISON

Vamos ao lado dele, né?

 

DAMIÃO

Aí?

 

ALLISON

O que você espera do futuro?

 

DAMIÃO

Rapaz, que as pessoas tenham que comer, não é?

 

DAMIÃO

É?

 

ALLISON

Se você fosse dar um título essa conversa, qual seria o nome Oo título dessa conversa?

 

DAMIÃO

Acho que é um desabafo.

 

ALLISON

Desarmar.

 

DAMIÃO

É?

 

ALLISON

Desabafo agora botar aqui, tem que botar outra coisa porque é esse título que a gente tava tentando escolher agora que é um aspecto que quando a pessoa pesquisar.

 

ALLISON

Certa pessoa está pesquisando na internet e se essa pessoa pesquisa se esse título ela encontra-se, essa conversa, qual seria o nome decidido?

 

DAMIÃO

Uma para uma palavra muito mais fácil que é essa.

 

ALLISON

É porque o desabafo, ele é muito abrangente, você concorda? Desabafo não. Aí seria um aspecto de que a gente falou aqui do seu trabalho, né? Para encontrar o seu trabalho, o que que a pessoa pesquise na internet para achar o seu trabalho?

 

DAMIÃO

Acho que pelo meu próprio nome, não é uma palavra.

 

ALLISON

Uma frase é isso mesmo, uma frase eu tenho.

 

ALLISON

Um título.

 

DAMIÃO

Acho que.

 

DAMIÃO

Conhecer Ceará-Mirim algo do tipo assim não sei.

 

DAMIÃO

Que inclusive é tem tem uma parte aí é.

 

DAMIÃO

Que é?

 

DAMIÃO

Acho que foi o ano passado.

 

DAMIÃO

Eu também fiz 11.

 

DAMIÃO

Para esse rota Inter TV, né? A gente fez 11 filmagem aí muito bacana sobre justamente esse esse trabalho, essa autora aí que foi bem divulgado.

 

ALLISON

Lá eu vou botar com essa história de Ceará-Mirim é pronto, ficaria legal, cara. E é.

 

ALLISON

Acabou, né?

 

DAMIÃO

Conhecer Ceará-Mirim e conhecer história, conhecer sua literatura, seu povo ai.

 

ALLISON

É beleza. Quero agradecer o pessoal da Pizza Hut mais uma vez, certo? Você que está nos assistindo está chegando aqui no final se inscreva no nosso canal compartilhe isso aqui. Quinta-feira a gente aqui novamente, certo, tem o próximo vidado Lucas já tem uma pessoa.

 

ALLISON

Bem.

 

DAMIÃO

É maestro.

 

ALLISON

É o maestro, vai estar aqui, gente, o gol eu, isso eu vou gostar bastante porque o maestro é aquele cara que tá mestre, faz todo aquele que eu acho interessante mais. Acho que a pessoa do pessoal falando de negócio, né?

 

ALLISON

Eu disse assim para mim, abrir um negócio, eu preciso entender para fazer aquilo acontecer, tipo, eu tenho uma pizzaria, eu preciso pensar euro, eu não concordo, porque o maestro não tem que saber tocar flauta, ele tem que saber.

 

DAMIÃO

Rejeitou de uma festa?

 

ALLISON

É isso aí, então isso é muito legal. Então quinta-feira a gente vai estar aqui com o maestro aqui.

 

ALLISON

Então ativa o Cine aí que aí você vai entender.

 

ALLISON

Damião o espaço é seu. Como é que a pessoa pode conhecer o seu trabalho, né? Como é que ela pode me encontrar na rede social seu telefone? Você fica à vontade aí.

 

DAMIÃO

É?

 

DAMIÃO

Para todo mundo, sabe? Eu moro em Ceará-Mirim e moro e resido lá mesmo, né? Resíduos, né?

 

DAMIÃO

Bem redundante e trabalho hoje Na Na, nas junto à Secretaria de cultura lá de Ceará-Mirim.

 

DAMIÃO

Não é coisa da ajudando lá nesse trabalho de desenvolvimento.

 

DAMIÃO

E nas redes sociais que imprimi, precisa procurar Damião Vieira, né?

 

DAMIÃO

É, e no Instagram é Damião 2637, né? Só dá um clique lá procurar.

 

DAMIÃO

Que entra em contato lá pelo.

 

ALLISON

Que alguém queria ajudar também.

 

DAMIÃO

Se quiser também ou somar com o grupo, tiver algo mais a contribuir.

 

DAMIÃO

Não é só procurar aqui, a gente tá aí, né?

 

ALLISON

É isso aí, gente, saiu Domingão Venâncio, né, Fernando, nosso.

 

DAMIÃO

Inteira, Venâncio.

 

ALLISON

Aqui está Venâncio.

 

DAMIÃO

É porque ele anda, ele tem.

 

ALLISON

A Vieira?

 

DAMIÃO

É. É.

 

ALLISON

É nomeou Vieira.

 

DAMIÃO

Vieira venant.

 

ALLISON

Saad Vieira venant vai passando.

 

ALLISON

Então a gente está aqui, agradeço você da minha hora, dessa que vem lá de Ceará-Mirim isso elisandro trouxe ele, então a dela. Eu gosto dele, de que ela não tem esse negócio, não tem tempo ruim para ela.

 

DAMIÃO

Não é desafiadora?

 

ALLISON

Né? Tem tempo ir para ela? Não. Então, obrigado. Aí você que está em casa, aí eu chego. Já compõem até aqui, tá certo? Se inscreva no nosso canal, deixe de escrever não, tá bom? Até quinta-feira obrigada boa noite para todos.

 

DAMIÃO

Comigo, proteção veicular, rastreamento, troca de pneu, chaveiro, mecânico e muito mais.

 

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